Três fatores – tempo livre, recursos financeiros e valorização da modalidade pela comunidade em que vive – influenciam mais nas chances de você malhar do que seu sono. Sério! O Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgou um estudo inédito que relaciona prática esportiva com desigualdade social.
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Enquanto 60% dos brasileiros com renda acima de cinco salários mínimos se exercitam regularmente, apenas 49,5% que recebem de uma a duas vezes do valor mantêm um treino na agenda. A taxa também segue um padrão de acordo com gênero, raça e escolaridade (homens brancos e graduados são mais ativos). Lembre-se: um passeio no parque ou uma aula de dança já são um ótimo começo para mudar seu estilo de vida.
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