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3 hábitos alimentares que você deve adotar se tem endometriose

A dieta certa é importante para prevenir ou amenizar a evolução da doença

Por Marcia Di Domenico (colaboradora)
Atualizado em 3 Maio 2024, 10h18 - Publicado em 10 mar 2018, 08h00
Mulher com as mãos na barriga
 (Vonschonertagen/Thinkstock/Getty Images)
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A endometriose é uma inflamação que faz com que partes do endométrio (tecido que reveste o interior do útero) se soltem durante a menstruação e se fixem nos ovários, intestino e bexiga. Os sintomas: cólicas intensas e, em alguns casos, dificuldade de engravidar. Fatores imunológicos, hormonais e genéticos estão associados às causas.

O ginecologista Arnaldo Cambiaghi, coautor do livro Fertilidade 
e Alimentação, sugere mudanças simples no cardápio.

1. Coma vegetais crus, frutas e cereais integrais

Eles mantêm o intestino funcionando no ritmo certo (você deve ir ao banheiro todos os dias) e, com isso, evitam que as toxinas fiquem acumuladas ali e prejudiquem a imunidade. As fibras desses alimentos, especialmente as solúveis, ainda reduzem a absorção de gordura, que, em altos índices no organismo, estimula a produção do estrogênio – hormônio que, também em excesso, favorece a evolução da endometriose.

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2. Aposte nos antioxidantes

As vitaminas A (presente em vegetais verde-escuros e amarelo-alaranjados), C (frutas cítricas, tomate, pimentão) e E (azeite, abacate, semente de abóbora, cereais integrais) são as mais potentes contra os radicais livres, responsáveis pela inflamação no útero. A vitamina E oferece mais um benefício: inibe a prostaglandina, substância envolvida no mecanismo da dor.

3. Não deixe faltar vitaminas do complexo B

Regulam o ciclo menstrual e modulam a inflamação. O resultado é menos dor. Elas estão presentes em carnes magras, ovos, leite, queijo e leguminosas (feijão-branco, lentilha, grão-de-bico). Já massas e pães refinados, álcool, cafeína e açúcar reduzem os níveis dessas vitaminas.

 

 

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