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Stiletto: dança melhora o equilíbrio, fortalece os músculos e mais

Além de contribuir para a autoestima de quem pratica, o stiletto ainda fortalece os músculos de várias partes do corpo. Saiba mais!

Por Ana Paula Ferreira
15 jun 2023, 17h55
Conheça os benefícios de praticar a dança stiletto
Conheça os benefícios de praticar a dança stiletto (Senivpetro/Freepik/Divulgação)
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Criado nos anos 1990 na Broadway Dance Center, em Nova Iorque, o stiletto é um estilo de dança feito em cima do salto alto que, assim como o pole dance, já foi visto antigamente como uma atividade apenas sensual. Hoje, contudo, sabemos que, além de realmente trazer sensualidade e elegância, ele também é considerado um ótimo exercício físico.

A modalidade foi criada a partir da necessidade dos bailarinos aprenderem a se equilibrar em cima dos saltos altos para reproduzir coreografias para clipes, shows e comerciais. Diante disso, aos poucos se foi notando os benefícios que a prática poderia oferecer tanto para o corpo, quanto para a mente das pessoas.

Como é a dança stiletto

Resultante da mistura entre o jazz e o hip-hop, o stiletto acabou caindo no gosto das pessoas ao redor do mundo por unir a dança urbana com a sensualidade do salto alto, que há anos já era utilizado no jazz.

De acordo com Ronaldo Godoi, educador físico e CEO da rede Red Fitness, esse tipo de calçado é o acessório principal desse estilo, pois auxilia que os movimentos das coreografias sejam bem executados por ajudar a corrigir e manter a postura durante toda a dança.

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“Esse item é fundamental. Mas como a segurança tem que estar acima de tudo, indicamos que os iniciantes usem com saltos menores e, conforme forem evoluindo, literalmente subam o salto”, aponta Godoi.

Nesse caso, o ideal é que pessoas novatas apostem em saltos baixos e confortáveis, de 8 a 10 centímetros.

Benefícios

Diante do esforço feito durante a prática, a dança stiletto oferece benefícios tanto para o corpo, quanto para a mente, já que trabalha para proporcionar flexibilidade para a coluna e fortalecer os músculos das pernas, glúteos e abdômen, além de melhorar o equilíbrio e a coordenação motora.

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“Ela também trabalha a elevação da autoestima, já que tem movimentos sensuais para que as pessoas se sintam confiantes para tudo – não só para dançar para uma outra pessoa, por exemplo, mas para ela mesma”, explica o profissional.

Quem pode fazer?

Disponível atualmente em algumas academias ao redor do Brasil, a modalidade pode ser feita por qualquer pessoa que esteja apta a praticar atividades físicas e queira aprender o estilo, não se limitando somente às mulheres.

Vale lembrar, porém, que por conta do salto alto, é indispensável que a prática seja feita sob a supervisão de um profissional e respeitando os limites do corpo de cada pessoa, para evitar qualquer risco de lesão.

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