Continua após publicidade

Nike abre espaço com treinos gratuitos para público em São Paulo

Em comemoração ao Dia da Mulher, Karol Conka, Rafaela Silva e Lea T. falaram sobre sua história durante inauguração da Casa Air Max

Por Daniela Bernardi
Atualizado em 10 mar 2017, 12h28 - Publicado em 9 mar 2017, 18h18
 (Divulgação/)
Continua após publicidade

Os amantes de esporte têm um novo point em São Paulo: a Casa Air Max, onde a Nike vai organizar grupos de corrida (do Nike+ Run Club) e treinos funcionais (do Nike Training Club) abertos para o público, que deve se inscrever pelo site da marca. No meio da avenida Paulista, um dos principais casarões da cidade foi pintado de diversas cores para comemorar os 30 anos do tênis casual Air Max.

Além disso, aos sábados, uma atração musical vai agitar os jardins do casarão a partir das 18 horas. Para combinar com o clima urbano do Air Max, as pessoas também vão poder criar uma música e ser VJ em um dos quartos da casa. Uma ação de Sneaker Refresh vai customizar o tênis dos convidados e, na Sala OG, onde dá para tirar uma foto 360°, serão oferecidos serviços de cabeleireiro, barba, maquiagem e manicure.

MULHERES QUE ARRASAM

View this post on Instagram

Já que é pra tombar, elas tombam! @karolconka, @rafaelasilvaa, @leacerezo, @leticiabufoni , @expensiveshitt, @panmelacastro e @julianaluna são as mulheres empoderadas que contaram pra gente sua história de vida – bem longe dos padrões – e seu caminho inspirador. Esse encontro arrasani aconteceu na #CasaAirMax, em São Paulo, uma homenagem aos 30 anos do tênis da @nike. O espaço ficará aberto em março e terá treinos de corrida e funcional gratuitos todos os finais de semana. Confira a programação no site da marca! #AtitudeBoaForma #PiraNoMeuAir

A post shared by BOA FORMA (@boaforma) on

Na inauguração da Casa Air Max, a Nike convidou alguns símbolos do empoderamento feminino para falar sobre suas histórias inspiradoras, como a cantora Karol Conka, a modelo transgênero Lea T. e a comunicadora carioca Juliana Luna, que é ativista do movimento negro.

Leia tambémAtletas invisíveis: por que as mulheres não são reconhecidas no esporte?

Continua após a publicidade

Em cada sala, as meninas contaram um pouco das dificuldades que enfrentaram na vida, principalmente por não se encaixar nos “padrões da sociedade”. “Antes, as pessoas fechavam o vidro do carro quando eu passava por perto – só porque sou negra. Agora, elas abrem a janela para me dar parabéns pela Olimpíada”, contou a judoca Rafaela Silva, que ganhou ouro no Rio 2016.

Já a skatista Letícia Bufoni, uma das melhores da modalidade, revelou que o pai chegou a quebrar um de seus skates para que ela desistisse do esporte. “Ele dizia que isso coisa de moleque. Só depois de um tempão, entendeu que eu não iria desistir e começou a me apoiar. Fui a primeira mulher a competir com uma calça legging. Até então, as pessoas achavam que só podíamos usar roupa largona, como a de menino”, diz.

CASA AIR MAX

Avenida Paulista, 1811

Continua após a publicidade

Sábados, das 12 às 16h

Domingo, das 12 às 22h.

Inscrições para os treinos no site da marca.

Publicidade