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“É possível conquistar hipertrofia com exercícios isométricos?”

O personal das celebridades, Rafael Lund, indica três situações em que é indicado optar pela isometria

Por Daniela Bernardi
Atualizado em 17 fev 2020, 15h03 - Publicado em 15 out 2017, 14h31
Prancha, fitness, isometria
 (g-stockstudio/Thinkstock/Getty Images)
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“Não muito. Até existe um ganho de massa magra, mas nem se compara aos resultados de um treino com movimentos dinâmicos. Opte pela isometria em três situações: se você está se recuperando de lesões ou tem limitações (uma dor ao agachar, por exemplo), para trabalhar musculaturas estáticas, como o core, e, por último, para intensificar um exercício.

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Vamos supor que você faça cadeira extensora para fortalecer o quadríceps. Na última repetição, mantenha a perna esticada sustentando a carga por alguns segundos para, assim, provocar ainda mais microlesões na região e gerar mais tônus. De resto, uma sequência exclusivamente isométrica não funciona quando o objetivo é hipertrofia”, diz o personal trainer das celebridades, Rafael Lund.

Envie suas dúvidas para boaformapersonal@abril.com.br.

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