A pivô da seleção brasileira de basquete já foi uma adolescente rebelde. Aqui, ela conta como o esporte deu outro rumo à sua vida: aos 24 anos, a jogadora paulista vive nos EUA e se tornou uma mulher repleta de atitude, autoestima e sorrisos.
O basquete mudou minha vida porque…
“Eu era uma garota revoltada depois de perder minha mãe, aos 9 anos. Os treinos me ajudaram a controlar as emoções. Neles, eu conseguia extravasar.”
“Ia muito mal na escola, mas minha técnica cobrava boas notas. A disciplina exigida me ensinou a cumprir horários, cuidar do corpo e assumir responsabilidades.”
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3 Cuidados que tenho com o cabelo
“Estou passando pela transição capilar e assumindo meus cachos.”
1. “Como transpiro muito nos treinos, lavo dia sim, outro não.”
2. “Hidrato com óleo toda vez que passo xampu.”
3. “Uso difusor para que ele fique mais cheio.”
Leia mais: As dicas de Hortência, do basquete, para manter o corpo em forma aos 57
Meu corpo, meus gostos
“Quando adolescente, minhas amigas diziam que eu estava ficando muito musculosa e que parecia homem. Nem ligava! Adorava me olhar no espelho e ver que estava definida.”
Já joguei…
Na Inglaterra, Tailândia, China e Estados Unidos.
Comidas brasileiras de que sinto saudade
- Feijoada
- Arroz-doce
- Frango com batata