Você ouve dizer que deve adorar suas estrias, mas simplesmente não consegue virar a chavinha e passar, de uma hora para outra, a enxergar beleza em algo que sempre encarou como um problema. Ok, é normal. Muito normal, aliás. E ter compaixão pelas próprias curvas não significa estar 100% satisfeita com o que vê no espelho.
A diferença é a ênfase que você vai dar a isso. Outro novo movimento, chamado body neutrality, propõe uma forma pacífica de encarar o corpo na base do “não amo nem odeio” – diz que você não precisa idolatrar sua legging G, mas também não deve ter vergonha dela. Exercitar um olhar neutro pode ser uma saída libertadora.
O conceito, que parece ser uma resposta à febre fitness, tem, na verdade, tudo a ver com uma vida saudável, repleta de #AtitudeBoaForma. Isso porque ele incentiva você a atribuir muita importância ao seu corpo, só que por motivos que vão além da estética: é ele que lhe permite ter aquela sensação gostosa ao cruzar a linha de chegada ou brincar com seus filhos no parque.
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“A autoestima da mulher pode vir de outras facetas, habilidades, conquistas, e não apenas por ser bonita”, diz Diana. “O primeiro passo para mudar sua mente é ser mais gentil consigo mesma e ignorar comentários maldosos”, aconselha. E o segundo? Dizer à sua melhor amiga que ela é linda também!