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Bailarina encontra na dança a força para lutar contra o câncer

A americana Maggie Kudirka descobriu um tumor nas mamas aos 22 anos – e isso não a impediu de continuar no balé

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 15 jan 2018, 11h33 - Publicado em 8 nov 2016, 12h20
Maggie Kudirka dançando
 (Luis Pons Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina)
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Imagine você sendo uma jovem mulher de 22 anos, que tem um futuro promissor no balé clássico e descobre, nessa idade, um câncer de mama já em estágio avançado. Difícil, né? Pois foi o que aconteceu, em 2014, com a bailarina Maggie Kudirka, que fazia parte do corpo de dançarinos da companhia de dança Jeffrey, em Chicago, nos Estados Unidos.

Certo dia, ela sentiu um caroço em um de seus seios. No entanto, por ser tão jovem e não ter casos da doença na família, achou que poderia se tratar apenas de um machucado causado pela rotina intensa de exercícios e dança. Mas, infelizmente, Maggie estava errada. Quatro meses após detectar o nódulo, a americana resolveu visitar um médico e descobriu que o que ela tinha na mama era, na verdade, um tumor maligno em estágio IV, ou seja, que já havia se espalhado para outras partes do corpo.

Leia também: 10 dúvidas sobre os exames que detectam o câncer de mama

Kudirka voltou a morar com os pais para fazer o tratamento junto da família. Além das sessões de quimioterapia, ela também teve que retirar as duas mamas. E, acredite, nada disso foi suficiente para afastar a jovem do balé. “Eu dancei durante todo o meu tratamento”, revelou Maggie em entrevista à revista americana SELF. “Meus médicos me encorajaram a continuar ativa. Isso ajudou a minimizar os efeitos colaterais da quimioterapia e a melhorar a ação de outras drogas”, conta.

Hoje, dois anos após o diagnóstico, Maggie não dança mais pela Jeffrey, mas dá aulas de balé e se apresenta sempre que possível. “O câncer muda a sua perspectiva rapidamente. Eu sou grata por todos os dias em que estou saudável e forte o bastante para dançar. Quando eu estava no grupo Jeffrey, sempre esperava que o ensaio terminasse cedo; comemorava dias de folga depois de uma rotina exaustiva. Agora eu anseio por aqueles dias [atribulados]”, declarou Kudirka à revista People.

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A previsão dos especialistas quando a doença foi detectada era que Maggie fosse viver, no máximo, três anos. Ninguém sabe o que vai acontecer no futuro, mas que ela está enfrentando a doença da melhor forma possível, disso não há dúvidas.

A seguir, confira algumas fotos maravilhosas de Maggie Kudirka fazendo o que ela mais ama: dançar!

 

Bailarina encontra na dança a força para lutar contra o câncer
Holtz Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina (Holtz Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina)
Bailarina encontra na dança a força para lutar contra o câncer
Holtz Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina (Andrew Holtz/Reprodução Facebook/Bald Ballerina)
Bailarina encontra na dança a força para lutar contra o câncer
Holtz Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina (Andrew Holtz/Reprodução Facebook/Bald Ballerina)
Bailarina encontra na dança a força para lutar contra o câncer
Holtz Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina (Andrew Holtz Holtz Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina)
Bailarina encontra na dança a força para lutar contra o câncer
Holtz Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina (Andrew Holtz Holtz Photography/Reprodução Facebook/Bald Ballerina)
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