Continua após publicidade

Após gravidez de gêmeos, Isa Scherer coloca DIU de cobre

A campeã do Masterchef 2021 contou que está satisfeita com a escolha do seu método contraceptivo

Por Juliany Rodrigues
27 out 2022, 15h05
Selfie Isa Scherer
 (Instagram @isascherer/Reprodução)
Continua após publicidade

Em agosto deste ano, Isabella Scherer, vencedora do Masterchef 2021, reality culinário da Band, deu à luz os filhos Mel e Bento, que são frutos do relacionamento com o modelo Rodrigo Calazans.

Nesta quinta-feira, 27 de outubro, a influenciadora contou no Instagram que colocou um DIU de cobre, um método contraceptivo que impede que os espermatozoides cheguem até os óvulos para que ocorra a fecundação.

“Sabe o que é isso aqui no meu útero? DIU! Gente, foi de boa. Tomei remédios antes de vir. Então, não sei o quanto influenciou ou não, mas foi muito suave. Foi a melhor decisão que tomei. E não estou sentindo cólica agora. É literalmente cinco segundos de dor e passa. Lógico, é muito relativo e eu tive gêmeos, e tive problema no colo do útero, que encurtou. Eu também estava com dedo de luva, que é quando bem em cima do colo do útero tem uma abertura. Então, isso também ajuda a não doer tanto”, iniciou ela.

“Coloquei o DIU de cobre. Coloquei acordada depois de amarelar. Decidi ontem em cima da hora que não seria internada, e me deu a louca. Foi isso”, completou.

Confira:

Isa Scherer falando que colocou DIU de cobre
(Instagram @isascherer/Reprodução)

COMO FUNCIONA O DIU DE COBRE?

Este DIU não hormonal (Dispositivo Intrauterino) conta com uma estrutura de plástico e é revestido de cobre, que tem a função de inflamar o tecido uterino, gerando alterações bioquímicas e atrapalhando a chegada dos espermatozoides até os óvulos.

A duração deste método contraceptivo é de 5 a 10 anos e um dos seus benefícios é que ele não interfere no uso de medicamentos, como anticonvulsionantes e antibióticos.

Continua após a publicidade

O índice de eficácia do DIU de cobre é de 99%.

“E, ao contrário do que se pensa, o DIU de cobre tem maior adesão pelo fato de não haver progesterona, podendo ser usado até por pacientes com câncer de mama ou trombose, por exemplo”, conta o ginecologista Dr. Carlos Moraes.

Publicidade