Colunista convidado | Mateus Morais

Reflexões sobre espiritualidade
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6 conselhos para acolher novos ciclos | Opinião

E aproveitar os portais que impulsionam nossa vida

Por Mateus Morais
29 dez 2020, 09h00

Chegamos ao final de um ano bem marcante que trouxe muitas oportunidades de transformações profundas para nossas vidas. É uma boa hora para olhar para trás, refletir e agradecer por tantos desafios e aprendizados até aqui — permita-se essa reflexão e contemplação — para se revigorar pros novos ciclos que virão. Por isso, abaixo, eu dou conselhos para acolher novos ciclos e começar o ano novo.

Do ponto de vista espiritual, estamos neste plano para vivenciar exatamente as experiências que vão nos levar a adquirir os aprendizados que nossa alma precisa para crescer. Então é como se vivêssemos em uma realidade de espelhos, onde atraímos por frequência as experiências que precisamos viver.

“As fortes energias que estão sendo emanadas e impulsionadas por conjunturas astrológicas dos portais, ao longo de 2020, desencadeiam vários processos individuais e coletivos”

Planetariamente, vivemos um momento crucial e único. As fortes energias que estão sendo emanadas e impulsionadas por conjunturas astrológicas dos portais, ao longo de 2020, desencadeiam vários processos individuais e coletivos. Cada portal, é como se fosse um período exponencial de oportunidade para que questões desta e de muitas vidas sejam processadas antes de atravessarmos uma porta nova. É por isso que tudo tem estado tão intenso. Para começar os próximos ciclos de transformações profundas, é importante curar e coletar os aprendizados que tivemos até aqui e deixar que o velho possa ir embora.

Podemos liberar tudo que nos aprisiona e não nos engrandece. Ou podemos ainda, se for o caso, olhar para os problemas sob um novo ponto de vista que até então não estávamos nos permitindo enxergar. Isso vale para nossos sentimentos, hábitos, ações, situações cotidianas, relações sociais, afetivas e familiares, carreira e para nossa busca por uma vida mais equilibrada e saudável.

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Mais do que nunca, todos nós estamos sendo convidados a nos transformar agora e a ampliar a visão sobre a vida. Estamos mesmo dispostos a ouvir esse chamado ou escolhemos permanecer aprisionados em gaiolas abertas?

Silhueta de uma pessoa com o céu de fim da tarde ao fundo. A pessoa segura uma vela com a mão para cima
(Matheus Bertelli/Pexels)

CONSELHOS PARA ACOLHER OS NOVOS CICLOS

Todos passam por questionamentos existenciais, inquietudes e dificuldades em áreas da vida. Perceber e reconhecer isso é um bom sinal: de que não estamos tão adormecidos assim.

A vida traz tantas distrações e elegemos outras prioridades, que fica difícil enxergar nossa essência com tantos conflitos acumulados debaixo do tapete. A gente sabe que esses conflitos estão ali, mas uma hora será preciso limpar aquela superfície – se você não fizer antes, a vida é implacável nesse sentido.

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Faça isso sem a ânsia de fugir dele, afinal, ele foi o ano que te acordou para muitas coisas.

Nós soubemos acolher as mudanças que foram necessárias? De que maneira lidamos com perdas, imprevistos e incertezas em 2020? Soubemos nos reinventar? Quais e quantos aprendizados essas experiências nos trouxeram? O que não foi tão bem e como se fortalecer na impermanência? Iniciar um 2021 mais consciente com essas reflexões já traz o pé direito na frente.

Após uma virada de ano, as coisas não mudam da noite pro dia. Mas pode ser uma oportunidade ímpar de finalmente honrar e assumir o protagonismo da sua própria história.

Depende mais da nossa disposição em mudar e do nosso estado interior do que de conjunturas astrológicas ou da virada de um calendário.

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A impermanência e as novas transformações que virão não vão parar: vamos mesmo nos sustentar em “ter” ou em “ser”?

Acho que nesse sentido, o impacto na vida coletiva de 2020 conseguiu deixar uma amostra sobre a percepção do que realmente importa, para os que puderam refletir sob esse ponto de vista.

É um caminho de volta pra casa.

Tenha paciência com seu próprio processo, que é tão único e tão seu, e saiba que, a jornada em si é para redescobrir e ser a melhor versão de você. Durante essa trajetória, é comum que as pendências e desafios que ainda não foram limpos ou compreendidos integralmente retornem para serem curados e dissolvidos, como ondulações residuais da limpeza que precisa ser liberada.

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Um planeta em completa regeneração: podemos ser faróis de um mundo novo.

Onde tem mais luz, será possível enxergar também mais sujeira que precisa ser limpa, e o caos parecerá maior ainda. Energeticamente é como se fôssemos uma colmeia coletiva. Quando uma pessoa descasca suas camadas de crenças, mais próxima ela estará de sua essência. E seu brilho, tão cheio de inspiração, reverbera para que outras pessoas também possam ampliar o olhar sobre a vida e se conectar com a essência delas.

Foto de uma pedreira em cima ao mar, tem uma pessoa em cima e o céu ao fundo está rosa, como se fosse fim da tarde
(Jeff Nissen/Pexels)

Feliz ciclos novos em um mundo novo,
Felizes de sermos sempre maiores e melhores que ontem.

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A sua leitura até aqui não é por acaso.
Até o ano que vem!

Mateus

 


Mateus é terapeuta, palestrante e fundador do Prismma., uma plataforma de desenvolvimento do novo humano, com lançamento de workshops, mentorias e atendimentos em parceria com os seres estelares com o intuito de despertar nossa essência.

Tem formações em Terapias Multidimensionais, Comunicação & Marketing e escreve sobre espiritualidade em Boa Forma. Tem realizado edições do Despertar com Propósito, que são jornadas de autoconhecimento alinhadas à espiritualidade.

Para saber mais, entre no canal do Prismma. no Telegram ou siga Mateus Morais no Instagram.

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