Face cupping: técnica anti-idade que conquistou Kim Kardashian

O método parece o mesmo que deixou marcas roxas em Michael Phelps, durante a Olimpíada no Rio

Por Gislene Pereira e Marina Campos
Atualizado em 17 fev 2020, 15h12 - Publicado em 22 jul 2017, 09h12
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As fãs de Kim Kardashian sabem: a socialite americana é praticamente uma expert em tratamentos de beleza. E um de seus anunciados em suas redes sociais é o face cupping. Inspirado na técnica ventosaterapia – aquela que deixou marcas roxas no ombro do nadador americano Michael Phelps durante a Olimpíada no Rio –, o método usa ventosas (com uma sucção suave, claro, para não causar hematomas) para massagear o rosto e, assim, ativar a circulação sanguínea.

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“O que diminui o inchaço, tonifica o tecido e relaxa os músculos da face”, diz a dermatologista Apolonia Sales, do Rio de Janeiro. Depois do procedimento, as linhas de expressão ficam mais suaves e a pele, iluminada, firme e propensa a absorver melhor os cosméticos. Por isso o ritual é indicado antes de outros tratamentos mais profundos.

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