Banco de colágeno: tecnologias ou injetáveis? Descubra qual é a melhor opção para sua pele

As duas abordagens visam deixar a pele mais firma a longo prazo. Mas qual é melhor para você?

Por Larissa Serpa
Atualizado em 2 jun 2025, 10h42 - Publicado em 1 jun 2025, 18h00
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Quer uma pele mais jovem e hidratada? (./Freepik)
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Todo investidor vai te falar para guardar algum dinheiro (nem que seja na poupança) ainda enquanto jovem. O objetivo: economizar dinheiro agora para ter depois, mais pra frente na vida. De acordo com dermatologistas (e 400 posts virais no TikTok), você deveria aplicar a mesma lógica ao seu rosto: é hora de começar a acumular colágeno.

“O colágeno é a base de uma pele firme e jovem — literalmente. É como a estrutura da sua pele, trabalhando nos bastidores para manter tudo firme e macio”, explica a dermatologista Juliana Palo, do Skinstitute, colunista de Boa Forma e autoridade em procedimentos estéticos.

Infelizmente, a produção de colágeno começa a diminuir por volta dos 20 e poucos anos. Ela diminui em 1% ao ano, caindo cerca de 30% durante a menopausa. Mas se houver uma boa e robusta reserva de colágeno para extrair quando a pele começar a mudar seu suprimento de colágeno, a esperança é que linhas finas, rugas, flacidez e perda de volume sejam menos pronunciadas.

Por sorte, tem diversas maneiras de fazer seu “banco de colágeno” para ter mais no futuro. A seguir, a gente esclarece os dois métodos mais populares para esse fim: os bioestimuladores de colágeno e as tecnologias estimuladoras de colágenos.

Como faço um banco de colágeno?

É uma abordagem em duas partes: estimular a produção de colágeno e proteger o que você já tem. Trata-se de dar à sua pele as ferramentas para se manter forte e resiliente ao longo do tempo.

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Para proteger o que você já tem, você deve usar produtos de qualidade (especialmente protetor solar), ter uma alimentação rica em proteínas e evitar vícios como o cigarro.

Já, para estimular a produção de mais colágeno, você pode considerar lasers, microagulhamento, Injetáveis ​​Bioestimulatórios e Tecnologias como ultrassom — esses dois últimos sendo os mais eficazes.

O que são bioestimuladores de colágeno?

Se você está determinado a aumentar seu estoque de colágeno, vale a pena considerar um preenchimento bioestimulatório, como o Sculptra ou Radiesse. Ele melhora instantaneamente o volume da pele e também envia sinais às células para aumentar a produção de colágeno, deixando a pele mais firme bem depois que o preenchimento for metabolizado. Estudos mostraram um aumento de 66% no colágeno três meses após as injeções.

O que são tecnologias estimuladoras de colágeno?

São diversas máquinas que, quando em contato com a pele, estimulam a derme a produzir mais colágeno. A mais famosa delas é o Ultraformer, um tratamento estético não invasivo que utiliza a tecnologia de ultrassom focalizado de alta intensidade para levantar e firmar a pele — frequentemente chamado de “lifting facial não cirúrgico”. Ele atua aplicando energia ultrassônica focalizada em camadas específicas da pele, estimulando a produção de colágeno e desencadeando os processos naturais de regeneração do corpo. Isso resulta em melhorias na elasticidade e firmeza da pele e em uma aparência mais jovem.

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Quando escolher cada um

Apesar de terem como objetivo final a promoção do estímulo para que haja uma maior produção de colágeno nos tecidos, essas intervenções são realizadas de formas bem diferentes e podem ser mais indicadas em certos casos.

O principal a saber: nenhum dos dois tratamentos supera o outro de forma tão evidente, ambos são eficientes e apresentam excelentes resultados. A grande diferença está no paciente!

“O que as pesquisas mostram é que cada organismo reage melhor a um ou a outro. Ou seja, uma pessoa pode ter uma resposta melhor com tecnologias como Ultraformer, enquanto outra vai responder melhor a bioestimuladores. E, como o resultado só é visto a longo prazo, a melhor estratégia é associar os dois tratamentos para garantir a melhor resposta”, explica Letícia Pak, gerente do corpo clinico no Grupo MedSystems.

A dra. Juliana Palo concorda:

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“Para a grande maioria das pessoas, o ideal é a associação de ambos! Hoje temos estudos (e vemos na prática) mostrando que, pensando em estímulo de colágeno, o ideal é associar os injetáveis com as tecnologias, pois eles tem uma sinergia em que um potencializa o resultado do outro.

Porém, de fato, há alguns casos em que usaremos apenas as tecnologias- como para pacientes alérgicos a algum componente dos injetáveis, ou com fobia a agulhas, ou com preenchedores definitivos que foram feitos no passado. Além disso, as tecnologias tem a vantagem de, quando necessário, atuarem no afinamento da face pela capacidade de consumir gordura.

Atualmente, com a evolução das tecnologias e com sua grande segurança, não vejo muitas vantagens em utilizar apenas injetáveis de forma isolada, exceto em casos em que o paciente tem alguma intolerância ao calor, já que são seguras, confortáveis e eficazes.”

 

Associação entre ultraformer e bioestimuladores

Mesmo não sendo possível afirmar qual é melhor: tecnologias ou bioestimuladores, é importante ressaltar que a terapia que associa os dois tratamentos é uma ótima opção e que apresenta resultados ainda melhores.

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Separados eles já são eficientes, mas juntos, o Ultraformer e bioestimuladores garantem resultados ainda mais potentes, satisfatórios e ainda mais rápidos, podendo ser observados desde a 1ª sessão.

Onde fazer

Clínica Skinstitute

Endereço: Rua Alvorada, 1289 Conjuntos 907/ 908 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04550-004

Telefone: (11) 95419-1550

 

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