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A opção mais saudável de cada restaurante típico

Veja o que escolher no árabe, no japonês, no italiano...

Por Larissa Serpa
11 jan 2023, 14h35 • Atualizado em 21 out 2024, 16h49
Restaurante típico japonês
Você sabe o que pedir em um restaurante típico japonês? //  (Leonardo Luz/Pexels)
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  • Ok, Ok, você já sabe: cozinhar em casa é sempre a melhor opção, já que temos como saber quais são os ingredientes sendo usados em cada preparo — e, de preferência, optar pelos mais saudáveis. Mas comer fora é um luxo que sempre nos damos de vez em quando. Para ainda fazer as escolhas certas mesmo nessas ocasiões, nós consultamos nutricionistas para nos contar o que escolher de mais saudável em cada restaurante típico:

      Nem sempre a salada é melhor

      “As dietas muito restritivas ativam a necessidade de compensação do cérebro e, então, quando a pessoa se vê diante de algo que ela não pode comer, ela exagera pela sensação de bem-estar que isso proporciona”, afirma a nutricionista Gabriela Cilla, da Clínica NutriCilla.

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      Por isso, a salada não é sempre a melhor opção, mas sim uma que vá te satisfazer, com proteínas, carboidratos e fibras.

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      • Restaurante japonês

      “Troque os itens fritos (tempurá, harumaki e hot rolls) por sashimi e sushis feitos com peixe cru. Peça um temaki sem cream cheese e vá de legumes assados” — Gabriela.

      • Restaurante chinês
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      “O Shoyu, um componente obrigatório nessa culinária, é cheio de sódio e glutamato, prefira o shoyu macrobiótico livre de glutamato e com menos sódio. E opte por pratos com proteínas e acompanhados de vegetais.

      Para finalizar, peça sempre um bom chá verde. Ele é cheio de fitoquimicos que ajudam no metabolismo e boa digestão”, diz a nutricionista Cris Ribas Esperança.

      • Restaurante mexicano 

      “Pratos com guacamole [mistura de abacate com limão, tomate, cebola e ervas] e bases assadas (tortillas e quesadillas) são ótimas opções. Em alguns lugares, os nachos não são fritos, então pergunte para o estabelecimento antes” — Gabriela.

      • Restaurante italiano
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      Prefira as massas integrais e cozidas al dente (o índice glicêmico é menor). No caso do molho, os melhores são os frescos (tomate, pesto) acompanhados de vegetais (abobrinha, alho-poró, brócolis, cebola, cenoura) e proteína magra (ovo, ricota). Evite os itens em conserva (azeitona, alcaparra) e os embutidos. Eles têm muito sódio.

      “Uma pequena taça de vinho também pode acompanhar, já que sua dose de resveratrol é um antioxidante natural encontrado nas uvas” — Cris.

      • Lanchonete de aeroporto

      “Fuja de armadilhas de bebidas com muito açúcar, frituras e alimentos ultra processados que são lindos aos olhos, mas têm zero em valor nutricional. Lanches integrais balanceados, sucos detox e naturais e saladas com proteínas são boas pedidas” — Cris.

      E nem olhe para os doces. Se a ideia é ir além do cafezinho (sem açúcar!), peça um muffin de mussarela, tomate e rúcula ou um sanduíche caprese (mussarela de búfala e tomate seco) no pão integral.

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      • Restaurante árabe

      “Em quase todos pratos você encontra opções de proteínas, grãos e legumes” — Cris.

      A comida árabe é saudável, mas vá devagar com o pão que acompanha o homus e o babaganuche e com outros pratos com muita farinha de trigo. E esqueça o quibe frito, prefira o assado!

      • Prato-feito

      “Escolha uma proteína menos gordurosa, como o peito de frango. E evite acompanhamentos como a batata frita – troque por legumes cozidos” — Gabriela.

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      • Pizzaria

      “Recheios com pouca gordura e muita proteína são os melhores. Atum, frango, vegetais e legumes ficam ótimos na pizza. E evite o catupiry na borda, assim como os condimentos” — Gabriela.

      • Hamburgueria

      “Certifique-se de que a carne usada é a mais natural possível. Evite condimentos se você fizer questão de bacon” — Gabriela.

         

         

         

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