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Está difícil emagrecer? Pode ser uma alteração no hormônio da saciedade. Entenda!

Você segue uma alimentação saudável, treina com frequência, mas ainda não conseguiu os resultados esperados? Calma, existe uma explicação científica para fenômeno

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 26 abr 2024, 13h42 - Publicado em 26 ago 2016, 16h03

Mudança na dieta, no treino, novos tratamentos estéticos… Você já fez tudo para emagrecer, mas o ponteiro da balança não desce? A explicação pode estar no seu DNA. Um estudo desenvolvido pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), em São Paulo, avaliou uma alteração genética no receptor da leptina, hormônio produzido pelas células de gordura que informa ao cérebro quando o organismo está saciado, e descobriu que esse pode ser o grande responsável pelo excesso de peso em algumas pessoas.

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Na análise, realizada com 75 adolescentes com idades entre 15 e 19 anos, os voluntários foram divididos em dois grupos. Um tinha a alteração no gene e o outro não. Durante quase um ano, os participantes receberam o mesmo tipo de acompanhamento médico, nutricional e de exercícios. A ideia era descobrir se esse fator genético influenciava no processo de emagrecimento.

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Resultado: as pessoas com a alteração genética realmente não conseguem perder tanto peso quanto aquelas que não têm nenhum tipo de modificação. O próximo passo, segundo os pesquisadores, é descobrir qual o melhor tratamento para quem tem o fator genético – apostar em um treino mais forte ou seguir uma dieta diferente, por exemplo. A descoberta serve como um incentivo para quem está na luta contra a balança.  

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