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6 alimentos poderosos para exterminar as gordurinhas do abdômen, segundo a ciência

Não pense que para conquistar a tão sonhada barriga sequinha você deve deixar de comer. Na verdade, a chave para o sucesso é selecionar os aliados certos

Por Redação Boa Forma
Atualizado em 26 abr 2024, 13h46 - Publicado em 20 jul 2016, 13h45

Por mais que você malhe certinho e siga uma alimentação saudável, às vezes, conquistar a famosa barriga chapada pode ser mais difícil do que emagrecer. A boa notícia é que um dos truques para diminuir a gordura da região nada mais é do que… comer – os alimentos certos, claro. Para facilitar a sua vida, nós separamos seis bons aliados do abdômen sequinho (cientificamente comprovados!) para você incluir na sua lista de compra já:

1. Grãos integrais
Um estudo recente da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, revelou que adultos que consumiram três ou mais porções de grãos integrais por dia, e cortaram da dieta os grãos refinados, como farinha branca, pão branco e arroz branco, diminuíram os índices de gordura abdominal em 10%. Então, o que exatamente define uma porção de grãos integrais? Tente uma fatia de pão integral ou meia xícara de farinha de aveia (ou arroz integral) no lugar do pão branco ou arroz branco.

2. Frozen iogurte
Da próxima vez que alguém quiser te dar um presente, certifique-se de que é um cartão fidelidade de alguma rede de frozen iogurte. De acordo com um estudo de 2010, realizado por pesquisadores da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, as mulheres que consumiram metade de um copo de sorvete de iogurte por dia perderam cerca de 2,5 centímetros de gordura visceral. Os pesquisadores acreditam que quanto mais cálcio uma mulher consome, menos gordura abdominal ela ganha.

3. Azeite de oliva
Se você estiver em busca de uma nova dieta para seguir para o resto da sua vida, a ciência diz que provavelmente deve ser a mediterrânea (azeite, azeitonas, nozes, legumes frescos de cores brilhantes, frutas, tomate, abóbora e uma quantidade moderada de peixe e frango). Isso porque vários estudos comprovaram que esse tipo de alimentação ajuda a perder mais peso. Um estudo realizado na Suíça descobriu que o peso corporal, índice de massa corporal e circunferência da cintura diminuíram mais em indivíduos que seguiram a dieta mediterrânea do que o grupo que seguiu uma dieta de baixa gordura. Já uma pesquisa espanhola revelou que seguir uma dieta rica em gorduras monoinsaturadas (como as presentes no azeite de oliva) realmente ajuda a exterminar as gordurinhas da barriga.

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Veja também: 7 alimentos que ajudam a chapar a barriga

4. Amêndoas
De acordo com um estudo publicado no The Journal of the American Heart Association, as amêndoas podem reduzir o risco de doença cardíaca, porque são ótimas aliadas contra a gordura abdominal. Consumindo cerca de 42g por dia ajudou a reduzir o colesterol e a gordura da barriga. As oleaginosas são boas fontes de gorduras monoinsaturadas e também ingrediente importante na dieta mediterrânea.

5. Mirtilos
A frutinha já é conhecida por conter boas doses de antioxidantes e melhorar o aspecto da pele. Agora, nós podemos dizer que elas são capazes de diminuir a cintura também. De acordo com um estudo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, os ratos que consumiram um pó enriquecido com mirtilos tiveram menos gordura abdominal e triglicérides, diminuíram o colesterol e melhoraram os índices glicêmicos em jejum e sensibilidade à insulina após 90 dias.

6. Vinagre de maçã
Um estudo feito, durante 12 semanas, com 175 mulheres e homens obesos, revelou que o consumo de duas colheres de sopa de vinagre diluído em água por dia, antes das principais refeições, melhora significativamente todos os indicadores relacionados à gordura: nível de triglicerídeos (um tipo nocivo de gordura), índice de massa corporal, gordura visceral e circunferência da cintura. Sim, a barriga de todos eles murchou. Mas, além do benefício estético, os participantes da pesquisa deixaram de fazer parte do grupo de risco da síndrome metabólica, associada a infarto e diabetes. E sem a necessidade de grandes renúncias alimentares.

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